Compartilhamento de bicicletas se espalha pelo mundo como uma alternativa de transporte mais barata, limpa e flexível.

Nova York, Paris, Londres, São Paulo e Rio já aderiram.
BikeSharing, ou compartilhamento de bicicletas, é um programa de transporte público composto por estações interligadas que disponibilizam bikes para quem quiser sair pedalando pela cidade. Nova Iorque, Paris, Londres, São Paulo e Rio de Janeiro são alguns dos locais que já implementaram este sistema.
O mais legal dessa história é que as bicicletas são disponibilizadas à população a um preço acessível e, em alguns locais, os primeiros minutos de uso chegam a ser gratuitos.
Essa boa ideia vem ajudando as cidades na redução dos congestionamentos e na melhoria da qualidade do ar e da saúde das pessoas, além de oferecer uma opção de mobilidade mais flexível e de menor custo.
Para saber onde estão os principais sistemas de BikeSharing do mundo, vale acessar o BikeSharing World Map, fruto de uma parceria entre Google e MetroBike. O mapa global mostra as cidades que oferecem serviço público de aluguel de bicicletas e também aquelas que planejam implantá-lo. Atualmente, são compartilhadas no mapa informações de mais de 500 sistemas de compartilhamento de bicicletas.
Na Wikipédia, também existe uma lista com os diversos sistemas de BikeSharing espalhados pelo mundo e o bacana é que qualquer um pode contribuir com esse verbete.

Como surgiu o BikeSharing?

Um dos primeiros sistemas de compartilhamento de bicicletas foi o Velo’v de Lyon, na França. Criado em 2005, ele disponibiliza mais de duas mil bicicletas em mais de 170 estações na área urbana de Lyon (perto de estações de transportes públicos). As bicicletas podem ser retiradas a qualquer hora do dia ou da noite.
Mais tarde, essa ideia inspirou o Vélib’ de Paris e os demais programas espalhados pelo mundo. Desde então, foram criadas uma infinidade de soluções tecnológicas para tornar a plataforma mais eficiente, como o uso de cartões inteligentes integrados, sistemas de telecomunicações e geração permanente de dados sobre o uso.

Fonte: www.asboasnovas.com